(...) Parti de Bordeaux rumo à Pamiers (sul da França), onde uma amiga francesa que conheci na Suíça mora. Ela me buscou na estação de trem com uma amiga, passamos na casa de um amigo dela e fomos para Andorra. Tá, eu não fazia idéia do que era isso. Descobri que é no norte da Espanha, é um lugar hiper alto e só estávamos indo lá para fazer compras, pois não há impostos naquele lugar. Demoramos 1h para ir, ficamos mais 1h e voltamos. No caminho passamos numa cidade bonitinha chamada Ax-les-thermes, onde ficamos um tempo para tomar um café e imergir os pés nas águas termais da cidade (tinha uma piscininha para tal).
Fomos todos para a casa dela jantar e ficamos conversando lá. A casa é toda feita de madeira e no meio do nada e , o acesso só é possível por carros. Tudo o que eu via pela janela era mato (muito emocionante, principalmente para alguém que nasceu e morou em São Paulo a vida inteira). Os amigos foram embora e eu e ela fomos dormir. Eu tinha um quarto só para mim com cama de casal (iuhuu). No outro dia fomos para Carcassone, uma das cidades da França que eu mais queria conhecer. O "village" de Carcassone é inteiro medieval, com muralha e tudo. Tirando as lojinhas turísticas, aquele ambiente te faz sentir como voltar no tempo. Fui no castelo sozinha pois ela já conhecia cada pedra dele hahaha. Não sei se foi a emoção ou um distúrbio de atenção, mas tudo que eu ouvia no audioguia não entrava no meu cérebro....eu estava mega distraída. Amei, amei, amei. Depois fomos na igreja da cidade, bem bonita também. Tomei um sorvete italiano e fomos embora.
Ela quis passar na casa de um amigo, então fomos. Mais no meio do nada ainda!! Ficamos 10 minutos lá e eles resolveram ir na casa de outros amigos. Eu estava achando tudo aquilo o máximo, todo o mato e tal. Não preciso falar que a casa dos amigos deles também era no meio do mato, né?? Quase que não tem acesso por carro, foi bem difícil chegar lá hehehe. Era uma casa extremamente simples, não tinha nem chuveiro (não me pergunte como tomam banho). O sotaque deles era dificilmente registrado pelo meu cérebro. O "éin" no final das palavras dificultava tudo, às vezes eu achava que eles estavam falando espanhol. Comi algo delicioso que não lembro o que é, brinquei com os cachorros, mini cachorros, gatos, mini gatos, galinhas, cavalo e mini gente (uma bebê bem fofa), quase não falei com as pessoas que estavam lá. Não tenho certeza, mas acho que eram hippies. Era tudo muito simples, mas a felicidade é algo que nunca falta naquela casa, pelo que percebi.
Voltamos para a casa dela, dormimos e no outro dia disse adeus.
Continua no próximo episódio...
Fomos todos para a casa dela jantar e ficamos conversando lá. A casa é toda feita de madeira e no meio do nada e , o acesso só é possível por carros. Tudo o que eu via pela janela era mato (muito emocionante, principalmente para alguém que nasceu e morou em São Paulo a vida inteira). Os amigos foram embora e eu e ela fomos dormir. Eu tinha um quarto só para mim com cama de casal (iuhuu). No outro dia fomos para Carcassone, uma das cidades da França que eu mais queria conhecer. O "village" de Carcassone é inteiro medieval, com muralha e tudo. Tirando as lojinhas turísticas, aquele ambiente te faz sentir como voltar no tempo. Fui no castelo sozinha pois ela já conhecia cada pedra dele hahaha. Não sei se foi a emoção ou um distúrbio de atenção, mas tudo que eu ouvia no audioguia não entrava no meu cérebro....eu estava mega distraída. Amei, amei, amei. Depois fomos na igreja da cidade, bem bonita também. Tomei um sorvete italiano e fomos embora.
Ela quis passar na casa de um amigo, então fomos. Mais no meio do nada ainda!! Ficamos 10 minutos lá e eles resolveram ir na casa de outros amigos. Eu estava achando tudo aquilo o máximo, todo o mato e tal. Não preciso falar que a casa dos amigos deles também era no meio do mato, né?? Quase que não tem acesso por carro, foi bem difícil chegar lá hehehe. Era uma casa extremamente simples, não tinha nem chuveiro (não me pergunte como tomam banho). O sotaque deles era dificilmente registrado pelo meu cérebro. O "éin" no final das palavras dificultava tudo, às vezes eu achava que eles estavam falando espanhol. Comi algo delicioso que não lembro o que é, brinquei com os cachorros, mini cachorros, gatos, mini gatos, galinhas, cavalo e mini gente (uma bebê bem fofa), quase não falei com as pessoas que estavam lá. Não tenho certeza, mas acho que eram hippies. Era tudo muito simples, mas a felicidade é algo que nunca falta naquela casa, pelo que percebi.
Voltamos para a casa dela, dormimos e no outro dia disse adeus.
Continua no próximo episódio...